As dúvidas mais comuns sobre minha prática clínica


P1: O senhor atende planos de saúde?

R1: Não, somente particular,  mas a maioria dos pacientes que possuem plano de saúde Bradesco, Amil, Sul América, Allianz, Omint conseguem reembolso do plano. Como funciona o reembolso? A lei 9656/98, assegura a qualquer beneficiário o direito de restituição com despesas médicas e hospitalares. Entretanto, não estabelece os valores ou percentuais fixados para isto. Dessa forma, o reembolso é calculado de acordo com o valor que a operadora paga aos profissionais credenciados ao convênio. Para saber o quanto o seu plano cobre de reembolso, entre em contato com ele, antes de agendar a sua consulta. Verifique quais documentos são necessários para o ressarcimento das despesas. Geralmente solicitam: Relatório médico e o recibo da consulta constando os dados do médico.

P2: Quanto tempo dura uma consulta?

R2: No mínimo 60 minutos a primeira consulta. O retorno dura geralmente 30 minutos. Em casa fico no mínimo 30 minutos analisando os questionários respondido pelo paciente: questionário de sintomas, de hábitos, recordatório alimentar e nos casos de obesidade, o questionário de emagrecimento. Porém muitas vezes a consulta pode ultrapassar 1 hora.  

P3: Qual a sua formação?

R3: Fiz 6 anos de faculdade de Medicina, pós-graduação em Nutrologia na Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), iniciei uma pós-graduação em Nutrição Clínica pelo GANEP porém não concluí. Atuei em serviço ambulatorial e hospitalar de Nutrologia durante 4 anos e final de 2017 prestei a prova de título de especialista em Nutrologia, na qual fui aprovado. Sendo assim sou Médico Nutrólogo titulado pela Associação Brasileira de Nutrologia/Associação Médica Brasileira.  Em 2021 terminei uma pós-graduação em Síndrome Metabólica (ABRAN) e um curso de Nutrição psiquiátrica (INCCOR-RJ). Sou idealizador  e presidente do Movimento Nutrologia Brasil e junto com 44 médicos sou o organizador do Curso Nacional de Nutrologia para acadêmicos de Medicina. www.movimentonutrologiabrasil.com.br

P4: O senhor monta dieta? Prescreve treinos?

R4: Sempre deixo claro para os meus pacientes que o nutrólogo não é o profissional mais habilitado para montar um plano alimentar.  Em Joinville encaminho meus pacientes para alguns nutricionistas que trabalham comigo. Cada Nutricionista é especialista em uma área específica. Assim consigo dar um direcionamento e ofertar o tratamento mais adequado para cada caso.

P5: Quais exames o senhor geralmente solicita?

R5: Exames laboratoriais: sangue (Hemograma, Perfil lipídico, Glicemia de Jejum, Uréia, Creatinina, dosagem de vitaminas e minerais, hormônios) de acordo com a clínica do paciente. Além de outros exames tais como, MAPA, Ultrassonografia, Polissonografia, Tomografia, Endoscopia. Não existe regra ou receita de bolo, dependerá das queixas apresentadas pelo paciente. Sempre peço para o paciente trazer exames laboratoriais dos últimos 6 meses, assim, evita-se solicitação de exames desnecessárias. Existe uma prática não-recomendada que é a de solicitar que o paciente vá para a consulta com uma lista pronta de exames. Isso é uma infração ética de acordo com o Conselho de Medicina e abomino esse tipo de prática. O exame é complementar, ou seja, faz-se necessário primeiramente uma consulta.  Segundo o código de ética médica É vedado ao médico: Art. 80. Expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade”.

P6: Os exames podem ser realizados pelo plano de saúde?

R6: Sim, mesmo eu não sendo credenciado a nenhum plano de saúde, existe uma resolução denominada Consu nº8, na qual a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece que mesmo o profissional não sendo credenciado à operadora de saúde, se tiver indicação médica, o respectivo médico pode solicitar os exames. Sendo assim, quase todos os exames que solicito geralmente são autorizados. Alguns exames como bioimpedância, teste de supercrescimento bacteriano, dosagem de selênio ou vitamina D alguns planos não cobrem.

P7: Existem exames que o senhor não solicita?

R7: Si. Os exames que não solicito são: Bioressonância (VegaTest); HLB (exame da gota de sangue); Nerv express; EisComplex ou EisTeck; Teste de intolerância alimentar baseados em IgG ou IgG4.

P8: O senhor solicita o mineralograma capilar (exame do cabelo)?

R8: Raríssimo, mas sim. Apenas quando há suspeita de intoxicação crônica por metal tóxico. É a única utilidade liberada pelo Conselho Federal de Medicina conforme a resolução nº 2004 de 2012. Mas ultimamente já tem alguns anos que não solicito. Não sei onde faz mineralograma capilar em Joinville ou Florianópolis.

P9: Com qual tipo de dieta o senhor trabalha?

R9: Com todos os tipos de dieta. Aplico um questionário extenso que mostra as dietas disponíveis e peço para o paciente enumerar as 5 que mais acredita atender as suas necessidades. Posteriormente decidimos juntos se aquela é a dieta mais adequada. Faço uma redação para o nutricionista e especifico todos os detalhes que desejo no plano a ser elaborado. Dieta Low Carb e cetogênica geram resultados rápidos, mas o paciente entra em um platô rapidamente. Tenho pacientes que já eliminaram mais de 30 kg com essas dietas, porém os estudos mais recentes, não evidenciam superioridade (após 12 a 24 meses) destas dietas quando comparadas à restrição calórica convencional. A perda de peso ao final dos estudos parece ser a mesma, assim como melhora em parâmetros metabólicos. E na atualidade a nossa preocupação nem é tanto a dieta que será utilizada, mas sim a adesão a ela. Além disso uma constante preocupação da comunidade científica é: como brecar o reganho de peso, já que a grande maioria dos pacientes vão retornar para o mesmo IMC que estavam antes. Para ler mais sobre o tema acesse: https://nutrologojoinville.com.br/sobrepeso-e-obesidade/

P10: O senhor utiliza medicações para emagrecimento em seus tratamentos?

R10: Sim, se o paciente tiver indicação clínica, IMC >27 com alguma comorbidade ou acima do IMC 30, utilizo criteriosamente medicações. Porém meu público é diferente do atendido pela maioria dos nutrólogos. Meus pacientes geralmente não querem utilizar nenhum tipo de medicação. No máximo algum fitoterápico. Digamos que seja uma “turma mais natureba”. Respeito as decisões do paciente, mas explico os prós e contras, da utilização da medicação, mostro que existe uma farmacofobia e que isso atrapalha o tratamento da obesidade. Não utilizo nenhuma medicação que exija receituário azul. E saliento que não há evidência que algum fitoterápico tem eficácia para emagrecimento. Para ler mais sobre o tema acesse: https://nutrologojoinville.com.br/sobrepeso-e-obesidade/

P11: Além de medicamentoso o que o senhor utiliza no seu arsenal terapêutico?

R11: Vitaminas, Minerais, gorduras, fitoterápicos, proteínas, carboidratos, fibras, pré e probióticos. Utilizo muito pouco medicações alopáticas, somente nas doenças nutroneurometabólicas. Não tenho receituário azul.

Não utilizo hormônios, tais como testosterona, GH, estrogênios, DHEA, Hidrocortisona, chips hormonais (implantes). Na minha visão, isso não faz parte da Nutrologia, tenho visto aqui em Joinville muitos profissionais que se dizem Nutrólogos prescrevendo esse tipo de terapia. Sou professor de Nutrologia e posso assegurar que isso não é ensinado nos cursos de Nutrologia da Associação Brasileira de Nutrologia. Muito menos nas residências de Nutrologia.

Endovenoso só utilizo noripurum nos casos de anemia ferropriva.

Não utilizo terapias bio-oxidativas (ozonioterapia), PRP, PRFC, aplicação de lisados e enzimas subcutâneas ou intramusculares, procainoterapia, dieta hCG.

Nada disso faz parte do arsenal terapêutico da Nutrologia, conforme recentemente publicado pela própria Associação Brasileira de Nutrologia: https://abran.org.br/imprensa/comunicado/comunicado-sobre-o-rol-de-procedimentos

P12: Quais procedimentos são realizados em seu consultório?

R12: Nenhum procedimento pois aqui é apenas um consultório, sendo assim não realizamos procedimentos. Caso o paciente necessite repor ferro de forma endovenosa é encaminhado para institutos de Hematologia. No caso dos pacientes pós-bariátricos ou com doenças disabsortivas encaminhamos o paciente para realizar a infusão dos nutrientes no hospital que ele desejar. 

P13: No consultório vende-se medicações e suplementos?

R13: Não. De acordo com o CFM a venda é infração ética.

P14: Quais os dias de atendimento e os horários?

R14:  Telemedicina das 09:00 às 21:00h nas sextas-feiras.

P15: Qual o valor da consulta?

R15: R$540.

P16: O senhor atende pacientes provenientes de outras localidades (estados ou países)?

R16:  Sim.

P17: A consulta dá direito a retorno gratuito ou terei que pagar todas as vezes que for ao consultório?

R17: Cada consulta dá direito a um (01) retorno dentro do prazo estabelecido: 30 dias. Ou seja, se você paga por uma consulta, tem direito a 01 retorno gratuito em até 30 dias. Passado esse prazo, será cobrada uma nova consulta. 

P18: Vocês trabalham com cartões de débito e crédito?

R18: Não. Somente transferência bancária/depósito ou PIX. Sendo que o pagamento se dá no ato de agendamento da consulta (reserva do horário). Não agendamos sem o pagamento antecipado. Caso o paciente queira desmarcar a consulta, estornarmos o valor integralmente.

P20: As medicações que o senhor prescreve são todas manipuladas?

R20: Não. Eu até prescrevo manipulados (e não adianta pedir indicação de farmácia pois, não indico e isso está escrito no meu receituário), mas sempre que há a versão de indústria, opto por prescrever o industrializado. Razão: superioridade na qualidade, maior controle de dose e qualidade da matéria prima. Porém as vezes é inevitável a prescrição de doses personalizadas, de acordo com os exames laboratoriais.

P21: Terei que voltar todos os meses para uma nova consulta?

R21: Depende de cada caso.

Tratamento da obesidade, os estudos mostram que nos primeiros meses o retorno mensal mostrou melhores desfechos (maior perda de peso).

A perda de peso é, em geral, apenas a primeira parte de um tratamento da obesidade; no entanto, um bom resultado inicial é um excelente preditor de resultado a longo prazo, e se um processo começa com resultados ruins deve rapidamente ser modificado, pois a chance de sucesso se reduz. Tem um estudo chamado LOOK AHEAD, no qual a modificação de estilo de vida nos pacientes com diabetes, mostrou que a perda de peso no primeiro mês predisse o resultado oito anos depois.

Já estudos com medicamentos para obesidade mostram que o melhor preditor para saber quem responderá a longo prazo àquele tratamento é quem perdeu mais peso no primeiro mês, e se menos de 5% de perda é atingida em 3 meses, ele deve ser interrompido. Sendo assim, faz-se necessário uma reavaliação precoce, independente de qual foi o tratamento. Com isso conseguimos traçar as estratégias. Quando o paciente tem uma perda de peso adequada, ele fica mais motivado. E quando tem uma perda ruim (<1Kg por mês), isso me obriga a fazer um reajuste na estratégia, aplicar um check list e aplicar técnicas para descobrir o porquê dessa perda ruim. Então o retorno precoce é importante. Além disso, o retorno precoce é uma “prestação de contas” (accountability): ao longo dos anos ficou claro pra mim que quando o paciente vê que está tendo resultados, maior a chance dele ter uma boa adesão ao tratamento.  Apesar dos trabalhos mostrarem essa necessidade de acompanhamento mais de perto, um estudo chamado ACTION-IO mostrou que mesmo quando médicos discutem estratégias de perda com pacientes portadores de obesidade, os pacientes marcam uma consulta de seguimento apenas em 25% das vezes. Eu particularmente, sugiro retornos em 20 a 30 dias. Em geral, esse é um tempo em q já se percebe a eficácia de um tratamento, ao mesmo tempo que se o resultado foi ruim, pode ser modificado antes que gere uma desmotivação! Nesse meio tempo o paciente passa em consulta com o meu nutricionista. Lembrando que cada consulta dá direito a 01 retorno gratuito em até 30 dias. Já as do meu nutricionista dão direito a 01 retorno gratuito com 15 ou 30 dias.

Em outras patologias ou situações, geralmente peço que o paciente retorne com 3 ou 4 meses. 

P22: O senhor trabalha em parceria com outros profissionais?

R22: Sim, sempre que necessário e o paciente apresenta algo que não é da minha área, tenho uma rede de profissionais da saúde em Joinville de minha confiança. A lista está disponível aqui no site, na sessão Profissionais que indico.

P23: Fui a um outro nutrólogo e queria uma segunda opinião pois não gostei da abordagem. O senhor emite?

R23: É antiético opinar na conduta de um colega, bem como mudar medicações. Não opino na conduta de colegas, porém emito minha opinião sobre o quadro clínico, como especialista em Nutrologia. Qual conduta você escolherá, fica a seu critério.

P24: Por que o senhor é contra modulação hormonal bioidêntica e terapia anti-envelhecimento?

R24: Como já respondido acima, não trabalho com modulação hormonal: terapia antienvelhecimento, dieta hCG, prescrição de anabolizantes, testosterona, DHEA, GH. Já que tal prática é condenada:
1) Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN): http://abran.org.br/2018/03/04/posicionamento-sobre-a-modulacao-hormonal/
2) Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM): https://www.endocrino.org.br/alerta-sbem-nao-existe-especialista-em-modulacao-hormonal/ Em 2022 a SBEM emitiu um posicionamento sobre o Uso de esteróides anabolizantes: https://www.endocrino.org.br/noticias/posicionamento-uso-de-esteroides-anabolizantes/
3) Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontrologia (SBG): https://sbgg.org.br/envelhecer-nao-e-doenca-sbgg-emite-posicionamento-em-retorno-as-colocacoes-expressas-pelo-pesquisador-aubrey-de-grey-que-quer-curar-o-envelhecimento/
4) Associação Brasileira para Estudos da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO): http://www.abeso.org.br/pdf/Posicionamento%20SBEM%20-%20anti-aging2.pdf
5) Sociedade Brasileira de Urologia (SBU): http://portaldaurologia.org.br/medicos/destaque-sbu/nota-oficial/
6) Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC): https://sboc.org.br/noticias/item/1461-posicionamento-da-sboc-sobre-o-nao-reconhecimento-de-especialista-em-modulacao-hormonal
7) Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO): https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/647-posicao-da-febrasgo-referente-ao-julgamento-da-segunda-turma-do-tribunal-regional-federal-da-5-regiao-sobre-o-tratamento-de-modulacao-hormonal-para-o-antienvelhecimento
8) Conselho Federal de Medicina (CFM): O parecer do CFM que proíbe a prática de modulação hormonal no Brasil está disponível aqui: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/1999_2012.pdf No link a seguir você encontrará inúmeros pareceres de sociedades médicas sérias sobre o tema, isso basta para que eu não utilize modulação hormonal e hormônios ditos bioidênticos na minha prática: http://www.drfredericolobo.com.br/2016/07/pareceres-de-sociedades-medicas-contra.html

P25: O senhor trabalha com ganho de massa por estética, melhora de performance?

R25:  Não. Somente os meus nutricionistas e o Dr. Tácito Bessa, um amigo que é cardiologista  e atua na área de cardiologia do esporte. Além disso é meu afilhado e em breve será Nutrólogo. 

P. 26: No caso de pacientes com doenças psiquiátricas, como ansiedade, depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, síndrome do pânico, o senhor trata esses pacientes? 

R26: Eu não trato com medicações psicotrópicas. Peço para o paciente dar continuidade ao tratamento com o psiquiatra de sua confiança ou indico alguns de minha confiança. O que faço na Nutrologia é apenas orientar hábitos salutares que podem ser coadjuvantes no tratamento dessas doenças. Além disso investigo se há presença de metais tóxicos ou déficits nutricionais que podem agravar o quadro.

P. 27: Pacientes com Doença de Alzheimer, Parkinson, Esclerose múltipla, Esclerose lateral amiotrófica, Doença renal, Autismo o senhor atende? 

R27:  Não. São condições que não tenho experiência no manejo e encaminho para outros profissionais.  

P. 28: Atende por telemedicina? 

R27:  Sim

P. 29: O senhor trabalha com Ortomolecular? 

R29:  Não.

P. 30: O senhor trabalha com Modulação hormonal? 

R30:  Não.

P. 31: O senhor trabalha com Implantes hormonais (chips)? 

R31:  Não.

P. 32: O senhor trabalha com terapia antienvelhecimento? 

R32:  Não.

P. 33: O senhor trabalha com estética? 

R33:  Não.

P. 34: O senhor trabalha com ozonioterapia? 

R34:  Não.

P. 34: O senhor trabalha com soroterapia, terapias injetáveis? 

R34:  Somente para os pacientes que não conseguem absorver pelo trato digestivo ou casos refratários à terapia via oral. Exemplo: pacientes com anemia ferropriva e que mesmo após meses utilizando ferro via oral os níveis de ferro pouco sobem. Nesse caso prescrevemos ferro endovenoso e inclusive alguns planos de saúde cobrem. Pacientes com B12 muito baixa e que não respondem à terapia com administração via oral ou sublingual, aí indicamos a B12 intramuscular. São as duas únicas situações que indico terapia injetável. Abomino soroterapias da forma que estão sendo utilizadas, inclusive tenho um texto que escrevi com uma amiga Nutróloga e Conselheira do CRM-ES sobre o tema. https://www.nutrologogoiania.com.br/terapia-com-injetaveis-na-nutrologia/

P. 35: Qual a opinião do senhor sobre a soroterapia e terapias injetáveis? 

R35:  Acho errada da forma que estão praticando essa via de administração de medicamentos/nutrientes. A via endovenosa ou intramuscular, deve ser usada apenas quando o trato digestivo não está funcionante ou quando há uma refratariedade ao tratamento via oral. No texto publicado em: https://www.nutrologogoiania.com.br/terapia-com-injetaveis-na-nutrologia/ eu abordo o tema em parceria com alguns médicos nutrólogos e uma conselheira do CRM-ES.

Autor: Dr. Frederico Lobo
Médico Nutrólogo
CRM-SC 32.949 | RQE 22.416
CRM-GO 13.192 – RQE 11.915

Dr. Frederico Lobo - Nutrólogo Joinville
CRM-SC 32949 | RQE 22.416

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